A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, basta que você aceite-os. Um cientista queria provar essa teoria, para isso conseguiu um voluntário na penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte: participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue.
O condenado foi amarrado em uma cama e com os olhos vendados fizeram um pequeno corte em seu pulso. Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava! De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito por nós.
Via http://menegatti.srv.br/index.php/fabulas/591-fabula-e-parabola
Pb Aloisio Lucas
O condenado foi amarrado em uma cama e com os olhos vendados fizeram um pequeno corte em seu pulso. Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava! De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito por nós.
Via http://menegatti.srv.br/index.php/fabulas/591-fabula-e-parabola
Pb Aloisio Lucas
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