Os professores de Santa Catarina, que estão em greve desde o dia 18 de maio, irão analisar a nova tabela do governo estadual que propõe um rejuste salarial para todos os profissionais da rede estadual. A proposta foi apresentada à categoria na tarde desta quinta-feira durante reunião de negociação, em Florianópolis.
A proposta está longe do que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) reivindica, que é o pagamento do Piso Nacional do Magistério, de R$ 1.187,97, mais as bonificações salariais conquistados na carreira. Mesmo assim, a classe comemora o fato do governo se abrir para negociações.
Na tabela anterior, imposta como Medida Provisória pelo Estado e rejeitada pela categoria, o governo só alteraria o valor salarial de quem ainda não ganhava o piso. A nova proposta de pagamento, incorpora o prêmio Educar (R$200) ao salário, descomprimindo a tabela atual. Mas reduz os percentuais da regência de classe de 40% ou 25% sobre o salário, em 15% para todos. Assim, segundo o governo, os professores receberiam piso R$ 1.190 para a jornada de 40 horas e de R$ 2.385,01 para o vencimento do maior nível profissional da carreira do magistério.
Nesta sexta-feira os docentes encaminham uma contraproposta ao governo com a apresentação dos pontos com os quais eles discordam. O Estado deve dar uma resposta para as sugestões do Sinte até a próxima segunda-feira. Somente depois deste processo a tabela poderá ser apresentada em assembleias, onde os professores vão decidir se aceitam a proposta ou continuam em greve.
Via ClicRBS
A proposta está longe do que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) reivindica, que é o pagamento do Piso Nacional do Magistério, de R$ 1.187,97, mais as bonificações salariais conquistados na carreira. Mesmo assim, a classe comemora o fato do governo se abrir para negociações.
Na tabela anterior, imposta como Medida Provisória pelo Estado e rejeitada pela categoria, o governo só alteraria o valor salarial de quem ainda não ganhava o piso. A nova proposta de pagamento, incorpora o prêmio Educar (R$200) ao salário, descomprimindo a tabela atual. Mas reduz os percentuais da regência de classe de 40% ou 25% sobre o salário, em 15% para todos. Assim, segundo o governo, os professores receberiam piso R$ 1.190 para a jornada de 40 horas e de R$ 2.385,01 para o vencimento do maior nível profissional da carreira do magistério.
Nesta sexta-feira os docentes encaminham uma contraproposta ao governo com a apresentação dos pontos com os quais eles discordam. O Estado deve dar uma resposta para as sugestões do Sinte até a próxima segunda-feira. Somente depois deste processo a tabela poderá ser apresentada em assembleias, onde os professores vão decidir se aceitam a proposta ou continuam em greve.
Via ClicRBS
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